Vivemos em uma era de excessiva exposição digital. Atualmente, somos constantemente bombardeados por estímulos ao ligar nossos computadores ou celulares, o que gera vício em telas, perda de foco e impactos negativos na saúde mental, especialmente no desempenho dos profissionais.
Diante disso, o RH assume um papel essencial, promovendo o uso equilibrado da tecnologia e cuidando da qualidade de vida dos colaboradores. De acordo com dados do IBGE, os brasileiros passam mais de 90 horas semanais online, reflexo direto do crescimento do trabalho remoto. Consequentemente, os casos de ansiedade, sobrecarga e falta de conexões reais entre equipes têm aumentado significativamente
O que pode ser feito para garantir o desempenho dos profissionais?
Nesse cenário, a chamada “economia da atenção” se torna um desafio cada vez maior. Por isso, o RH precisa atuar como guardião do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Para tanto, é fundamental a promoção de práticas de desconexão e educar líderes sobre os limites do ambiente digital.
Entre as iniciativas recomendadas, estão: evitar mensagens fora do horário comercial, agendar reuniões com antecedência, incentivar pausas durante a jornada e criar momentos de interação voltados a temas não relacionados ao trabalho. Além disso, essas ações precisam ser incorporadas às políticas da empresa, e não apenas tratadas como um “discurso bonito”.
Caso contrário, corremos o risco de formar “profissionais zumbis”, esgotados pelo excesso de informações e incapazes de gerar resultados de qualidade. Eles estarão sempre online, mas raramente presentes de verdade. Nesse contexto, Camila Paiva, nossa diretora de Gente e Gestão da Pontaltech, compartilha algumas ações essenciais para transformar essa realidade:
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